Médicos da Faculdade de Medicina de Stanford (Califórnia) começou a seguir 538 pessoas com idades entre 50 que correm várias vezes por semana em 1984, e fez comparações com grupo controle sedentário do mesmo tamanho. Os pacientes idosos que estão em constante prática durante vários anos sofreu menos deficiências, têm uma vida ativa mais longa e reduzi em 50% seu risco de morrer mais cedo do que aqueles que estão inativos.
Outra, um psicólogo na Universidade de Sussex, que estudou a

Entre diversas coisas que você encontra mídia afora, ou seja um gasto de tempo e dinheiro simplesmente para comprovar o óbvio. Claro que, várias das vezes o senso comum poderia estar errado, e toda a questão da ciência é a confirmar, rejeitar ou quantificar os fenômenos do mundo que nos rodeia.
Como duvidar constantemente até mesmo de suas descobertas, gerando conhecimento através de conhecimento, com uma visão sistêmica e não linear (que é típico do senso comum).
Até aí tudo bem, a ciência é o senso comum melhorado, refinado e mensurável. Mas que acontece várias vezes é a rejeição que alguns cientistas veem o senso comum como tradição de antiquado, uma limitação de nossa cognição. Essa visão de incompatibilidade entre ciência e senso comum surgiu mais forte com Eistein (mecânica quâtica e a teoria da relatividade) que quebra as pernas e noção do senso comum. como resultado muitos cientistas passaram a ver o senso comum como um obstáculo para o progresso, não só na física mas também em outras áreas Por outro extremo tem quando a ciência encontra o senso incomun que por rejeitar o senso comum há uma falta de propósito e longe de ser um problema para uma teoria.

Mas para não deixar esse post um wall text vamos deixar isso para outra rodada.
Há também outra forma de se relacionar com o mundo e nós mesmos, que é pelo nosso bom senso que não especializado, e sim o conhecimento comum e julgado, sem rigor metodológico, aquilo que chamamos de sensatez.
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Referências Positive Economist;
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