Incrível ao assistir os noticiários de TV, ao ler revistas e site, onde se ver pesquisas com vários anos de estudo que chegam determinada conclusão que da aquela sensação de ‘eu já sabia’, vejamos alguns casos:
Médicos da Faculdade de Medicina de Stanford (Califórnia) começou a seguir 538 pessoas com idades entre 50 que correm várias vezes por semana em 1984, e fez comparações com grupo controle sedentário do mesmo tamanho. Os pacientes idosos que estão em constante prática durante vários anos sofreu menos deficiências, têm uma vida ativa mais longa e reduzi em 50% seu risco de morrer mais cedo do que aqueles que estão inativos.
Outra, um psicólogo na Universidade de Sussex, que estudou a psicologia de grupo de sobreviventes e testemunhas dos atentados de Londres em 2005. Sua pesquisa mostrou que, em eventos traumáticos, as pessoas sentem uma identidade comum e ajudar uns aos outros. Você pode chamá-lo o espírito Blitz.
Entre diversas coisas que você encontra mídia afora, ou seja um gasto de tempo e dinheiro simplesmente para comprovar o óbvio. Claro que, várias das vezes o senso comum poderia estar errado, e toda a questão da ciência é a confirmar, rejeitar ou quantificar os fenômenos do mundo que nos rodeia.
Como duvidar constantemente até mesmo de suas descobertas, gerando conhecimento através de conhecimento, com uma visão sistêmica e não linear (que é típico do senso comum).
Até aí tudo bem, a ciência é o senso comum melhorado, refinado e mensurável. Mas que acontece várias vezes é a rejeição que alguns cientistas veem o senso comum como tradição de antiquado, uma limitação de nossa cognição. Essa visão de incompatibilidade entre ciência e senso comum surgiu mais forte com Eistein (mecânica quâtica e a teoria da relatividade) que quebra as pernas e noção do senso comum. como resultado muitos cientistas passaram a ver o senso comum como um obstáculo para o progresso, não só na física mas também em outras áreas Por outro extremo tem quando a ciência encontra o senso incomun que por rejeitar o senso comum há uma falta de propósito e longe de ser um problema para uma teoria. Teoria das cordas: na trigésima cerveja começa a fazer sentido
Mas para não deixar esse post um wall text vamos deixar isso para outra rodada.
Há também outra forma de se relacionar com o mundo e nós mesmos, que é pelo nosso bom senso que não especializado, e sim o conhecimento comum e julgado, sem rigor metodológico, aquilo que chamamos de sensatez.
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Referências Positive Economist;
Edge
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