GRUPO E EQUIPE
“O vôlei masculino do Brasil é a seleção que mais levantou títulos e é tida, por toda a impressa mundial, como o melhor time de vôlei do mundo. Grande parte desse sucesso deve-se também a Bernardinho, o treinador, que conseguiu reunir um grupo com os melhores jogadores e transformá-los numa equipe.”
No texto acima, você conseguiu entender a grande façanha de Bernardinho como técnico da seleção brasileira?! A sua receita do sucesso está na transição de duas palavras, muito parecidas, mas com uma enorme diferença: grupo para equipe.
Afinal de contas, o que muda de uma para outra?
GRUPO
Nas empresas e organizações, assim como também no vôlei, o grupo resume-se a um conjunto de pessoas que tem um objetivo comum a ser alcançado. O porém está nos procedimentos para se chegar até esse objetivo comum. No grupo, todo mundo tem sua função delimitada, não há comunicação de efeito entre as pessoas e cada uma, ao seu jeito, marcha para se chegar ao objetivo. A figura do líder, nesse caso, serve apenas para passar ordens aos subordinados, evidenciando também uma perceptível falta de comunicação efetiva para melhorar o cenário.
Eles são um grupo? Sim. Estão buscando o mesmo objetivo? Sim. Mas não são uma equipe. E se não são uma equipe, estão provavelmente expostos ao insucesso. É preciso envolvimento, é preciso ajudar uns aos outros, se importar com o próximo e, através da união, caminharem para o objetivo comum.
EQUIPE
Bernardinho conseguiu unir seu time. Geralmente escutamos nas entrevistas dos jogadores frases como: “Nossa equipe é como uma família”. Nessa família, da mesma forma que com o grupo, busca-se um objetivo comum, mas com uma grande diferença: eles percorrem essas etapas juntos. Há um espírito de união e, acima de tudo, uma comunicação efetiva que faz essa união se tornar mais sólida. Nesse caso, a figura do líder consegue reunir opiniões, troca de informações e comunicação entre seus liderados sem perder a sua importância e a sua segurança de seu posto.
Nas organizações, quando se trabalha como uma equipe fica bem mais fácil se atingir os objetivos propostos, a comunicação, a ajuda mútua e o esforço claro em fazer o coletivo progredir, faz com que se torne um caminho bem mais curto e seguro para o sucesso da empresa. Assim, fica mais fácil ir além.
No texto acima, você conseguiu entender a grande façanha de Bernardinho como técnico da seleção brasileira?! A sua receita do sucesso está na transição de duas palavras, muito parecidas, mas com uma enorme diferença: grupo para equipe.
Afinal de contas, o que muda de uma para outra?
GRUPO
Nas empresas e organizações, assim como também no vôlei, o grupo resume-se a um conjunto de pessoas que tem um objetivo comum a ser alcançado. O porém está nos procedimentos para se chegar até esse objetivo comum. No grupo, todo mundo tem sua função delimitada, não há comunicação de efeito entre as pessoas e cada uma, ao seu jeito, marcha para se chegar ao objetivo. A figura do líder, nesse caso, serve apenas para passar ordens aos subordinados, evidenciando também uma perceptível falta de comunicação efetiva para melhorar o cenário.
Eles são um grupo? Sim. Estão buscando o mesmo objetivo? Sim. Mas não são uma equipe. E se não são uma equipe, estão provavelmente expostos ao insucesso. É preciso envolvimento, é preciso ajudar uns aos outros, se importar com o próximo e, através da união, caminharem para o objetivo comum.
EQUIPE
Bernardinho conseguiu unir seu time. Geralmente escutamos nas entrevistas dos jogadores frases como: “Nossa equipe é como uma família”. Nessa família, da mesma forma que com o grupo, busca-se um objetivo comum, mas com uma grande diferença: eles percorrem essas etapas juntos. Há um espírito de união e, acima de tudo, uma comunicação efetiva que faz essa união se tornar mais sólida. Nesse caso, a figura do líder consegue reunir opiniões, troca de informações e comunicação entre seus liderados sem perder a sua importância e a sua segurança de seu posto.
Nas organizações, quando se trabalha como uma equipe fica bem mais fácil se atingir os objetivos propostos, a comunicação, a ajuda mútua e o esforço claro em fazer o coletivo progredir, faz com que se torne um caminho bem mais curto e seguro para o sucesso da empresa. Assim, fica mais fácil ir além.
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